segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

“A ação emana daquilo que fundamentalmente desejamos...e o melhor conselho que se pode dar às pessoas que tem necessidade de convencer alguém, seja nos negócios, no lar, na escola ou na politica, é despertar na outra pessoa um desejo ardente. Aquele que puder conseguir isso terá todo o tempo a seu lado aquele que não conseguir trilhará um caminho isolado”.

                                            Prof Harry Overstreet no seu grande livro Influencing Human Bebavior

Quando achamos que o amor é a coisa mais bonita da vida, quando achamos que ele é maravilhoso e dizemos que o que mais queremos é ter alguém para amar e ser amado... nos enganamos... Porque quando achamos o amor da nossa vida, quando esse sentimento é reciproco.... descobrimos que o amor é mais que a melhor coisa da vida, ele é mais que maravilhoso, ele é o melhor sentimento que alguém pode ter. Eu tive a sorte te ter encontrado isso, agradeço todos, todos, todos os dias por isso.

Mais um segundo, mais um minuto, mais uma hora, mais um dia e esse sentimento aumentando. Sabe, as melhores coisas acontecem quando nós menos esperamos. Talvez seja por isso que sejam as melhores, pois são surpresas. Eu tive uma surpresa, uma das melhores da minha vida, mas não vejo como uma surpresa, eu vejo como um presente de Deus. Todos os dias pela manhã eu acordo e penso em você, todos os dias eu agradeço por você estar na minha vida. Pode parecer bobo, mas pra mim não é! Esse sentimento que eu tenho por ti é maravilhoso, quando eu estou com você nada mais importa, as coisas acontecem da melhor maneira possível, tudo dá certo, os pássaros cantam, as pessoas caminham... mas pra mim é como se nada estivesse ali, apenas eu e você. ♥

terça-feira, 17 de janeiro de 2012




Não vejo o motivo de tanta reclamação das pessoas. Mais da metade delas se engana ao dizer que não tem uma vida boa. Motivo? Talvez por querer mais atenção, querer polêmicas em suas redes sociais ou apenas por gosto de reclamar, pois tem gente que nasceu com esse “dom”.
Vejo gente reclamando por tão pouco. Gente que quase morre por um amor fútil e diz que é a maior dor do mundo, mas não sabe o verdadeiro valor de perder um amor de verdade, um amor que vale a pena. Reclamam por não tem uma escova para pentear seus cabelos, pela chuva que cai e estraga suas chapinhas... quem dera os pacientes que estão em tratamento de quimioterapia, pudesse reclamar de seus cabelos. Essas pessoas sofrem muito mais que nós e não reclamam tanto!
Acho que tem muito mais coisas para serem faladas, de reclamações fúteis que ouvimos por ai, mas acho que seria perda de tempo meu, escrevendo aqui, e de você lendo aqui.
Para esse tipo de pessoas, que só sabe reclamar eu deixo meu recado: tá na hora de rever seu conceito de vida boa, olhar para o que você tem, levantar as mãos por céu e dizer “OBRIGADA DEUS!” pois ao menos você tem o que agradecer.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

umas maravilhas



“Todas as vezes que for sair de casa, encolha o queixo, firme a cabeça e encha os pulmões o mais possível; cumprimente os amigos com um sorriso e ponha a alma em cada aperto de mão. Não receie se mal compreendido e não gaste minuto se quer pensando nos inimigos. Procure fixar na mente o que você gosta de fazer; e, então sem mudar de diretriz, mova-se para o objetivo visado. Pense nas grandes e esplêndidas coisas que gosta de fazer, assim, os dias passarão e você se sentirá, inconscientemente, senhor das oportunidades que lhe são requeridas para a consecução do seu desejo a pessoa capaz, importante e útil que deseja ser e tal pensamento, a cada hora, o transformará nesse indivíduo particular. O pensamento é supremo. Conserva a correta atitude mental, a atitude da coragem, da franqueza e do bom humor. Pensar acertadamente é criar. Todas as coisas emanam de um desejo e todas as suplicas sinceras serão atendidas. Tornamo-nos tal quando nossos corações estão a isso resolvidos. Mantenha o seu queixo para dentro e a cabeça firme. Nós somos deuses em forma de crisálidas”. 

                                                           Elbert Hubbard

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Quero apenas cinco coisas.. 
Primeiro é o amor sem fim 
A segunda é ver o outono 
A terceira é o grave inverno 
Em quarto lugar o verão 
A quinta coisa são teus olhos 
Não quero dormir sem teus olhos. 
Não quero ser... sem que me olhes. 
Abro mão da primavera para que continues me olhando.


                              Pablo Neruda

"Muitas vezes pessoas tornam-se doente para encontrar na terra dos sonhos da insanidade a consideração que lhes fora negada no áspero mundo das realidades."

Tem muita gente por ai, que está doente. Metade dessas pessoas não sofre com uma doença realmente física, sofre da cabeça. Digo da cabeça sim, por não está com as suas faculdades mentais em estado de perfeito entendimento. Creio que gente que está assim, precisa de mais atenção. 
As vezes esse precisar de atenção é involuntário, mas muitas vezes são pessoas mimadas que fazem isso por puro capricho.
Tenha cuidado, para não ser nenhuma dessas pessoas.



Disse Schwab

“Considero minha habilidade em despertar o entusiasmo entre os homens a maior força que possuo e o meio mais eficiente para desenvolver o que de melhor há em um homem é a apreciação e o encorajamento”.

“Não há meio mais capaz de matar as ambições de um homem, do que a critica dos seus superiores. Nunca critico quem quer que seja. Acredito no incentivo que se dá a um homem para trabalhar. Assim, sempre estou ansioso para elogiar, mas repugna-me descobrir faltas. Se gosto de alguma coisa, sou sincero na minha aprovação e pródigo no meu elogio”.

                    Schwab, um dos primeiros homens da área comercial dos EUA a ganhar um milhão de dólares por ano.

Livros e flores


Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?

Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor, 
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?




sábado, 7 de janeiro de 2012

Confusões de seu José

Seu José foi ao mercado 
Comprar pra semana inteira 
Pegou de tudo um pouco 
Até uma enorme peneira 

Sem pensar como pagar 
Continuou a gastança 
Abacaxi, melancia e morango 
Não era hora de fazer poupança 

Chegou na fila do caixa 
Já meio de cabeça baixa 
Não sabia onde estava o dinheiro 
Teria esquecido no banheiro? 

Procurou por todo lado 
Remexeu daqui e dali 
Do bolso saiu tanta coisa 
Pandeiro, alicate e jabuti

Mas onde estava o dinheiro 
Isso todos queriam saber 
De repente ele lembrou 
Assim meio sem querer 

Deu um sorriso amarelo 
E levantou o boné 
Sabia que tinha o dinheiro 
Não era nenhum caloteiro 

O que ninguém esperava 
Foi o que se viu então 
Tinha dez notas dobradas 
Somando quase 1 milhão 

Com tanto ladrão por aí 
Foi logo explicando o José 
O melhor é se prevenir 
Guardar na careca ou no pé 


(Lidia Izecson de Carvalho)

Uma lição inesperada

No último dia de férias, Lilico nem dormiu direito. Não via a hora de voltar à escola e rever os amigos. Acordou feliz da vida, tomou o café da manhã às pressas, pegou sua mochila e foi ao encontro deles. Abraçou-os à entrada da escola, mostrou o relógio que ganhara de Natal, contou sobre sua viagem ao litoral. Depois ouviu as histórias dos amigos e divertiu-se com eles, o coração latejando de alegria. Aos poucos, foi matando a saudade das descobertas que fazia ali, das meninas ruidosas, do azul e branco dos uniformes, daquele burburinho à beira do portão. Sentia-se como um peixe de volta ao mar. Mas, quando o sino anunciou o início das aulas, Lilico descobriu que caíra numa classe onde não havia nenhum de seus amigos. 

Encontrou lá só gente estranha, que o observava dos pés à cabeça, em silêncio. Viu-se perdido e o sorriso que iluminava seu rosto se apagou. Antes de começar, a professora pediu que cada aluno se apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos companheiros. Tinha um japonês de cabelos espetados com jeito de nerd. Uma garota de olhos azuis, vinda do Sul, pareceu-lhe fria e arrogante. Um menino alto, que quase bateu no teto quando se ergueu, dava toda a pinta de ser um bobo. E a menina que morava no sítio? A coitada comia palavras, olhava-os assustada, igual a um bicho-do-mato. O mulato, filho de pescador, falava arrastado, estalando a língua, com sotaque de malandro. E havia uns garotos com tatuagens umas meninas usando óculos de lentes grossas, todos esquisitos aos olhos de Lilico. A professora? Tão diferente das que ele conhecera... Logo que soou o sinal para o recreio, Lilico saiu a mil por hora, à procura de seus antigos colegas. Surpreendeu-se ao vê-los em roda, animados, junto aos estudantes que haviam conhecido horas antes. 

De volta à sala de aula, a professora passou uma tarefa em grupo. Lilico caiu com o japonês, a menina gaúcha, o mulato e o grandalhão. Começaram a conversar cheios de cautela, mas paulatinamente foram se soltando, a ponto de, ao fim do exercício, parecer que se conheciam há anos. Lilico descobriu que o japonês não era nerd, não: era ótimo em Matemática, mas tinha dificuldade em Português. A gaúcha, que lhe parecera tão metida, era gentil e o mirava ternamente com seus lindos olhos azuis. O mulato era um caiçara responsável, ajudava o pai desde criança e prometeu ensinar a todos os segredos de uma boa pescaria. O grandalhão não tinha nada de bobo. Raciocinava rapidamente e, com aquele tamanho, seria legal jogar basquete no time dele. Lilico descobriu mais. 

Inclusive que o haviam achado mal-humorado quando ele se apresentara, mas já não pensavam assim. Então, mirou a menina do sítio e pensou no quanto seria bom conhecê-la. Devia saber tudo de passarinhos. Sim, justamente porque eram diferentes havia encanto nas pessoas. Se ele descobrira aquilo no primeiro dia de aula, quantas descobertas não haveria de fazer no ano inteiro? E, como um lápis deslizando numa folha de papel, um sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico.

Crônica de João Anzanello Carrascoza

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012


Uma pessoa emocionalmente superficial precisa de grandes eventos para ter prazer, uma pessoa profunda encontra prazer nas coisas ocultas nos fenômenos imperceptíveis como no movimento das nuvens, no bailar das borboletas, no abraço de um amigo, no beijo de quem ama, num olhar de cumplicidade... SEJA ESSA PESSOA!

Atuar no aparelho da inteligência é uma arte que poucos aprendem, mas usar este aparelho, é raridade o fazer.