A menina banguelinha; Brincava de ser fada; Corria transformando tudo o que tocava com sua varinha de condão; Que alegria estranha é esta que sente?; Ao transformar as coisas a seu redor; Transforma seu mundo; Que é mais seguro e belo de que este de onde a observo; Mágica num falatório com seres mágicos; No seu mundo todos falam a mesma língua; A menina banguelinha brinca de se fazer fada.
(Gecimar Evangelista)
domingo, 31 de julho de 2011
Deus Me Livre
Ora, vejam só, Eco, uma linda ninfa dos bosques, tornou-se o símbolo da tagarelice irrefreável. Conta-se que ia sempre ao monte Olimpo a pedido de Zeus para ficar distraindo Hera com a sua conversa, enquanto o safado rei dos deuses e dos homens fazia das suas entre os mortais (leia-se 'as' mortais).
Cá pra nós, hein? Não é de hoje que os homens são terríveis! O exemplo veio de cima, literalmente.
Mas, um dia, Hera descobriu esta tramóia toda e puniu Eco com o pior dos castigos: tirou-lhe a fala e condenou a pobre coitada a repetir as palavras que escutava dos outros.
Todos nós conhecemos alguém assim. Uma Eco antes do castigo. Fala tanto que dói os tímpanos. Fala sozinha, fala pras paredes, fala pro vento que voa. Fala, fala, sem parar.
Existem vários nomes que a definem. Pilreta, pispirreta, pispineta, e por aí afora, mas todos eles traduzem a mesma figura, espevitada, falante e irrequieta.
Silvia tem um bom emprego e é muito inteligente. Sua conversa vai de Dostoievski, passando por Calvino, chegando a histórias em quadrinhos infantis. Pratica musculação e artes marciais. É uma garota bonita, chamativa... e tagarela.
Ela não dá chance. A gente pensa em falar e a palavra fica pela metade, pois há sempre uma história repleta de detalhes chatos, cansativos, e que não acaba.
Já teve mil namorados, mas nunca dá certo. Ela chora. Pergunta o que será que foi desta vez, pois fez tudo tão certinho.
O que houve é que o pobre não agüenta o tranco. Cai fora.
Um homem, quando quer conquistar, suporta muita coisa: novela na tv, Domingão do Faustão, sogro puxando papo, cunhado xarope contando piadas sem graça. Tudo vai, pois pensa na gata. Vale o investimento.
Mas mulher tagarela, homem não segura.
O pior de tudo é que o assunto principal da Silvia é ela mesma. Só se auto-elogia. O resto é o resto. Ela é o centro de tudo. Gesticula, bate no ombro do namorado, empurra, aumenta a voz, representa a cena. Não dá uma folguinha. Não tem espaço. O máximo que ele consegue dizer é ‘ah’, porque ela engata uma segunda e vai. Sobe a lomba, direto.
A tagarela não escuta. Não consegue, por mais que tente se concentrar. Em poucos minutos já está viajando com o olhar e falando de um assunto que não tem nada a ver.
Quando o namorado lhe contou que havia sido escolhido pra chefiar uma equipe de professores na universidade, sabem o que ela respondeu?
- Sempre fui líder. Sou muito dinâmica. É o cargo ideal pra mim.
Acabou ali o relacionamento. Ele desistiu.
Só uma coisa é pior que isso: Um homem tagarelando. Sai da frente!
Cá pra nós, hein? Não é de hoje que os homens são terríveis! O exemplo veio de cima, literalmente.
Mas, um dia, Hera descobriu esta tramóia toda e puniu Eco com o pior dos castigos: tirou-lhe a fala e condenou a pobre coitada a repetir as palavras que escutava dos outros.
Todos nós conhecemos alguém assim. Uma Eco antes do castigo. Fala tanto que dói os tímpanos. Fala sozinha, fala pras paredes, fala pro vento que voa. Fala, fala, sem parar.
Existem vários nomes que a definem. Pilreta, pispirreta, pispineta, e por aí afora, mas todos eles traduzem a mesma figura, espevitada, falante e irrequieta.
Silvia tem um bom emprego e é muito inteligente. Sua conversa vai de Dostoievski, passando por Calvino, chegando a histórias em quadrinhos infantis. Pratica musculação e artes marciais. É uma garota bonita, chamativa... e tagarela.
Ela não dá chance. A gente pensa em falar e a palavra fica pela metade, pois há sempre uma história repleta de detalhes chatos, cansativos, e que não acaba.
Já teve mil namorados, mas nunca dá certo. Ela chora. Pergunta o que será que foi desta vez, pois fez tudo tão certinho.
O que houve é que o pobre não agüenta o tranco. Cai fora.
Um homem, quando quer conquistar, suporta muita coisa: novela na tv, Domingão do Faustão, sogro puxando papo, cunhado xarope contando piadas sem graça. Tudo vai, pois pensa na gata. Vale o investimento.
Mas mulher tagarela, homem não segura.
O pior de tudo é que o assunto principal da Silvia é ela mesma. Só se auto-elogia. O resto é o resto. Ela é o centro de tudo. Gesticula, bate no ombro do namorado, empurra, aumenta a voz, representa a cena. Não dá uma folguinha. Não tem espaço. O máximo que ele consegue dizer é ‘ah’, porque ela engata uma segunda e vai. Sobe a lomba, direto.
A tagarela não escuta. Não consegue, por mais que tente se concentrar. Em poucos minutos já está viajando com o olhar e falando de um assunto que não tem nada a ver.
Quando o namorado lhe contou que havia sido escolhido pra chefiar uma equipe de professores na universidade, sabem o que ela respondeu?
- Sempre fui líder. Sou muito dinâmica. É o cargo ideal pra mim.
Acabou ali o relacionamento. Ele desistiu.
Só uma coisa é pior que isso: Um homem tagarelando. Sai da frente!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Tendência suicida

(Revista Vida e Saúde, junho 2011, editora casa)
Um amor impossível
Era uma vez um cacto, que se apaixonou por um balão. Um amor impossível surgia, afinal qualquer toque do cacto no frágil balão o faria acabar para sempre. Os dois sempre conversavam e expressavam o quanto um amava o outro, mas como não podia haver nem um abraço, um beijo, aquele romance não foi pra frente e teve um fim. O cacto desapareceu, o balão ficou desolado.
Meses depois um belo cacto, liso como vidro bate à porta do balão:
Balão: Olá, em que posso ajudá-lo?
Cacto: Não está me reconhecendo?
Balão: É você meu amor?
Cacto: Sim, sou eu.
O abraço foi instatânio, ambos se amavam mais que tudo, foi o melhor momento daquele romance.
Balão: Mas amor, o que houve com seus espinhos?
Cacto: Me dei ao trabalho de arrancar um por um.
Balão: E não doeu meu amor?
Cacto: Doeu, e muito, mas por você eu faria, mesmo que seja a pior dor do mundo.
**********
Moral da história: Se há amor, nada é impossível, porém é necessário que haja sacrifício.
sábado, 23 de julho de 2011
Estou começando a ler o livro, Turbinado de David Magee
Me disseram que o livro é muito bom também. Por cima assim... conta a história de um brasileiro que ajudou a salvar a Nissan. Até agora, foi o que eu descobri, kk; mas esperem que daqui a pouco tem mais sobre ele.
Livro Ponto de Impacto.
Não sei o que vocês fazem nas férias, mas eu adoro ler, adoro mutcho. haha. A pouco tempo, terminei de ler o livro Ponto de Impacto de Dan Brown. *RECOMENDO* Ele começa com uma história intrigante, sobre um pesquisador que está no gélido Ártico, e é 'socorrido' por um avião, a história corre e ao longo da leitura, o livro prende você mais e mais. O escritor tem a capacidade da riqueza de detalhes dos lugares, que faz vc se sentir no livro, é possível sentir o frio da geleira Milne. A história se passa durante uma corrida presidencial nos Estados Unidos.
O ápice da história, creio eu, é quando alguns pesquisadores que estão envolvidos em um projeto da NASA, são capturados e passam por muitas situações perigosas. Veem a morte de perto, passado em meio a tubarões martelos com dentes gigantescos, o frio intenso, a fome...
Para quem adora ler, eu recomendo esse livro, eu amei a história. Agora vou baixar o filme e vou ver. Espero que gostem desse resuminho, conta bem pouco de tooooooda a história do livro, mas é pra vcs ficarem com curiosidade e irem ler o livro, se quiser... eu empresto ele!
*RECOMENDO**RECOMENDO**RECOMENDO**RECOMENDO**RECOMENDO**RECOMENDO FOREVER*
Em cada mulher
4 mulheres incompreensíveis pensando alternadamente como vão desmentir umas as outras.
(Amor de Perdição)
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Mãe de oito gêmeos declara que tem novo dos filhos
Apesar de declarar que ama seus 14 filhos, a norte-americana Nadya Suleman, 36 anos, relatou à revista Touch que tem nojo dos oito bebês que deu à luz ano passado. ''Eu odeio bebês, eles me dão nojo'', disse.
A mulher teve seus filhos após ter se submetido a um tratamento de fertilização in vitro. Ela acabou se tornando uma celebridade e ganhou o apelido de ''octomãe''. Nadya também chamou seus outros seis filhos de ''animais''. “Meus seis filhos mais velhos são animais, porque eu não tenho tempo de criá-los”, justifica.
Para se refugiar, a mãe conta que vai para o banheiro chorar. A norte-americana disse estar participando de um reality show de namoros na TV para poder ganhar dinheiro a fim de criar seus filhos.
Com uma mãe dessa, essas crianças não precisam de baixo-estima. Coitadinhas. Só um recadinho pra mamãe do ano ali, se não consegue criar vários filhos, então planeje antes quantos vai ter. fikdik.
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