Ao passares em frente de uma locadora, observe os cartazes que estão expostos, irá verificar uma semelhança entre os filmes que estão disponíveis para o público assistir.
90% deles o ator principal estará, com uma arma na mão.
Os filmes Hollywoodianos parecem endeusar este instrumento como se ele tivesse mais importância que as paisagens, as histórias e os atores. Os filmes geralmente são de violência e suas histórias giram em torno de assassinatos, drogas, briga de gansters e muito sangue escorrendo.
Contam os documentários, que os fabricantes de armas americanas conspiraram e financiaram o assassinato de John Kennedy porque este queria retirar as tropas americanas do Vietnam. Assim eles não venderiam mais armas ao governo e suas empresas deixariam de lucrar, de lá para cá, eles tem financiado a guerra em cantos do mundo para vender seus produtos.
Interessante ligação se faz hoje com um tempo de extrema violência principalmente entre os jovens e a população pobre. Parecem que a pobreza e a violência estão de mãos dadas.
Entre os jovens se enraizou como hábito a necessidade de beber e consumir algum narcótico. Parece que para se firmar no seu meio o jovem precisa provar algo para os colegas e parceiros de baladas.
Em relação aos filmes, desde que ghost fez sucesso, se copiaram uma avalanche de filmes que pessoas do além que volta para suprir uma necessidade. Normalmente a vingança.
Não suporto mais ver filmes de mortos que ressurgem dos túmulos, de vampiros brancos e dentuços, de heróis que tem que salvar o presidente dos EUA, de homens com super poderes que ultrapassam os limites da ciência e de pessoas com habilidades especiais que podem salvar o mundo de algum maluco.
Quero ver alguma história de pessoas comuns que lutaram na vida, que começaram com dificuldades e conseguiram superar todas as dificuldades e vencer. Quero saber que estratégias usaram, como fizeram, o que eu posso aprender com eles. Quero ver filmes como A procura da Felicidade, 2 Filhos de Francisco, Uma mente brilhante, O Ilusionista, Quebrando a Banca.
- J. I. Flores Filho
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